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sábado, 18 de abril de 2009

Grilhões!



Grilhões!!!
Abram-me os grilhões,
Que o vento da noite , vadeia...
E eu quero sozinho voar...
Peço mil perdões,
Por contradizer...
O amor que jurei na alcova,
E as trovas que deixei ficar.
Canto tanto quanto sonho,
Vivo o sonho embalo o canto,
Prantos rolam, choro tanto,
Que tristeza me dá!
Abram-me os grilhões, que eu quero ver a paz...
Eu quero ter!
Liberdade de águas vivas,
No balanço do mar!
O meu coração não pode conter,
Do sangue que rola nas veias,
A louca tensão de viver...
Livre como o vento e solto,
Como um passarinho solto,
Longe dos grilhões... Que aprisionam!
Abram-me os grilhões, que eu quero ver a paz...
Eu quero ter!
Liberdade de águas vivas,
No balanço do mar!
Abram-me os portões,
Estou quase morto de tédio...
E o melhor remédio é cantar...
Livre como o vento e solto,
Como um passarinho solto,
Longe dos grilhões... Que aprisionam!!!


Letra de canção de autoria de Gutemberg Landi e Claudio Camillo






Um comentário:

Gutemberg lANDI disse...

Prezada Cassia,

Muito feliz fiquei ao verificar no google que estava em seu blog, entre tantas as letras que fiz com meu parceiro Cláudio Camillo, esta é uma das minhas preferidas e agradeço a sua divulgação, se por acaso for de sue interesse em trocarmos figurinhas. contate-me: gutilandi@gmail.com ou gutilandi@yahoo.com.br
www.gutemberglandi.blogspot.com
www.landientreprosaseversos.blogspot.com

Abraços e mais uma vez obrigado

Gutemberg Landi.